Diante disso, outras áreas da vida de quem tem um transtorno alimentar são impactadas de maneira negativa como por exemplo, vida social, profissional, vida amorosa, hobbies, viagens e até os estudos.
Por isso, é parte importante do tratamento ajudar o indivíduo a entender que ele não é o seu transtorno alimentar. Ele não é o seu diagnóstico que recebeu. Ele tem pensamentos que podem e devem ir além dos pensamentos do TA.
Ao longo do tratamento, cabe aos profissionais que acompanham essa pessoa, ajudá-la a fazer a separação entre o que são pensamentos dele e o que são pensamentos do TA. E somado a isso, auxiliar o indivíduo a redescobrir atividades que sejam prazerosas e possam ser (re)incluídas em sua rotina.
Naiara Belmont
Nutricionista