Alimentação na quarentena

transtornos alimentares
Não há um alimento sozinho que possa aumentar a imunidade, isso porque sempre depende da ativação do princípio ativo do alimento, para que promova esse processo no organismo. Cuidado com os suplementos, use somente com recomendação médica, superdosagens podem levar a doenças. Mesmo alimentos ou temperos isolados, como a cúrcuma, que é ótima, devem ser ingeridos como ingredientes no contexto da alimentação.

Então, o que fazer?

1ª coisa: Dê atenção para seu estilo de vida!

Isso envolve comer com prazer! Não significa comer TUDO ou comer DEMAIS. Significa sim comer de tudo, mas saboreando os alimentos, respeitando a fome e a saciedade. Pra isso, é necessário dar atenção para o ato de comer. Para saborear, você precisa comer devagar, sentir o alimento, observar as sensações.

2ª coisa: Priorize alimentos de verdade, de preferência a alimentos frescos, vindos da feira ou do açougue. Quem tem horta, delicie-se! Isso significa, evite alimentos ultraprocessados.

No caso de temperos, são excelentes, possuem bioativos, porém os naturais. Se desfaça dos temperos de caixinha.

Exemplos:

– Prefira iogurte caseiro (cheio de probióticos). Pode ser ingerido com frutas e até como tempero pra salada, se fizer o grego.

– Varie as leguminosas (lentilha, feijão, grão de bico).

– Use o limão como tempero da salada.

Resumindo, priorize uma alimentação fresca, variada e caseira!

3ª coisa: O corpo gosta muito de rotina, possuímos genes relógio, portanto, respeite os horários das refeições e se planeje para poder atender a variedade e o conteúdo nutricional.

4ª coisa: Retomando o estilo de vida:

– Durma o suficiente. O sono é fundamental.

– Evite acessar informação demais ou ficar conectado demais.

– Tome sol, ajuda na vitamina D e relaxa.

Lembre-se: Se se sentir triste ou preocupada, ligue para alguém, escreva uma carta, ouça uma música, dance dentro de casa, faça um alongamento, uma oração. Desvie da geladeira, pois a comida não tem essa função.

Mantenha o foco na saúde! Cuidem-se!

Francisca Rasche
Estagiária de Psicologia da CETA

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